CIRCO PICADEIRO DA ALEGRIA
Texto e Direção: Marcondys França
NARRADOR 1:
NARRADOR 2:
MESTRE DE CERIMONIA:
KABLIN:
PING:
PONG:
SORRISO:
ALEGRIA:
MARMELADA:
GOIABADA:
PANÇA:
ESPIVITADO:
DESENGONÇADO:
TRIPA:
MONG:
LOIDE:
BALHARINA:
SOLDADINHO:
MÁGICO:
RUAN:
RUANITO:
MÁGICO:
CENA
I
Música:
Palco de Ilusões
(Entra
o um senhor “Kablin” caminha com dificuldade, verefica a arara de figurinos com
nostalgia, vai até ao quanto do palco onde há uma penteadeira, senta-se de
frente a mesma, maquia-se, finaliza pondo o nariz de palhaço)
KABLIN: - Carequinha, Arrelia, Nerino, Bozo... Quantas
saudades! Palhaço também sente saudades. E eu tenho saudades... Ah, saudades do
tempo que eu era um menino... Menino! Ainda sou. Nunca deixei de ser. O palhaço
tem o coração de criança. E enquanto houver um coração tão puro quanto de uma
criança. O palhaço nunca deixará de existir. Então vamos matar essa saudade...
Vamos?
Venham
aqui as criancinhas!
CENA
I I
(Entramas crianças que
tomam todo palco com brincadeiras infantis. Música: Pique pega de esconder)
KABLIN: - E o palhaço o que é?
CRIANÇA: - Ladrão de mulher!
KABLIN: - Hoje tem marmelada?
CRIANÇA: - Tem sim senhor!
KABLIN: - É só repetir comigo, assim:
Como
vai, como vai, como vai?
Muito
bem, muito bem, muito bem...
Como vai, vai, vai, vai?
Muito bem, bem, bem, bem...
KABLIN: - Bravo! (Aplausos) A alegria do circo esta de volta, bem vindos ao
Picadeiro da Alegria!
(Coreografia
com bolas gigantes e fitas, da música “Depende de nós”. Saem)
CENA
III
(Um
foco de luz em cada narrador)
NARRADOR 1: - É pura magia fazer uma criança sorrir...
NARRADOR 2: - Quem é esse este iluminado que faz do
riso a sua arma mais poderosa?
NARRADOR
1: - Que é capaz de
entrar no coração de todos com um simples gesto, um olhar puro e uma cara
engraçada.
NARRADOR
2: - Quem este, que com
sua magia faz o mundo bem mais colorido.
NARRADORES:
- Esse é o palhaço que
faz da sua vida um grande picadeiro só para ouvir o riso de cada criança.
(Coreografia Palhaços, Música:
Piruetas...)
NARRADOR
1: - Há aqueles que são palhaços sem mácaras...
de cara limpa! Assim eram os trapalhões, Os três patetas, o gordo e o magro e
tantos outros...
NARRADOR
2: - Uma vez em
depoimento Renato Aragão, o Didi, disse: “Deus criou o homem e deu a ele o dom
de sorrir... Aí Deus criou o palhaço pra fazer o homem sorrir e por isso agente
vê o palhaço, começa a rir e a tristeza vai embora, e com a tristeza longe,
agente se aproxima de Deus”.
NARRADOR
1: - Não importa qual
seja o codinome... Poderá até ser esquecido. Mas a figura do palhaço, jamais
será esquecida. Por onde ouvir um riso, uma gargalhada, haverá sempre um
palhaço.
NARRADOR
1: - E a arte de fazer
rir será transmitida de geração a geração, ainda que com outro nome a figura do
palhaço viverá e assim será eterna.
NARRADORES:
- Aplausos para a
alegria! Aplausos para o palhaço. Aplausos... O Circo chegou.
CENA
I V
(Música instrumental de circo. Grande
correria)
MESTRE
DE CERIMONIA: -
Respeitável ao Público... Senhoras e senhores... Meninos e meninas, crianças de
zero á trocentos anos... É todos vocês, não importa a sua idade, seja rico ou
pobre, gordo ou magro, alto ou baixo, independente de raça, crença... Aqui
todos são bem vindos. É... Bem vindos. Bem vindos ao maior espetáculo da Terra.
Com confusões de palhaços, mágico, malabarista e muito mais só para sua
diversão! Bem vindos ao Circo Picadeiro da Alegria! O show vai começar!
CENA
V
(Coreografia:
Palhaços fazendo cena de pastelão e dando cambalhotas Música: Sempre rir)
PONG: - Ping! Ping?! (Só ouve a voz)
PING: - Pong! Pong?! (Só ouve a voz)
PONG: - (Entra) Ping? Ping? Oi! Vocês viram a Ping? Lá? Vocês estão
tentando me enganar! Então vou pra lá. (Sai)
PING: - (Entra) Pong? Pong? Vocês viram o Pong? Ah!
Ele foi pra onde? Pra lá? (Sai)
PONG: - Ping!?
PING: - Pong!? (Entram de costas e se esbarram)
PONG: -Bom dia! Eu disse bom dia! (T)
Olha Ping! Veja quantas crianças!
PING: - Onde? Onde?
PONG: - Ali, olha!
PING: - Onde Pong?
PONG: - Ah, seu palhaço boboca nariz de
pipoca! Ali oh! São crianças. Ou você acha que são uma plantação de abacaxi?
PING: - (Agacha)
PONG: - O que você está fazendo?
PING: - Ué!? Você não mandou eu abaixar aqui?
Agachei.
PONG: - Ah! Seu palhaço Vesgo, caoio… Você tá
com problema de audição.
PING: - Mentiroso! Eu fazí minha lição sim.
PONG: - Não é fazi. É eu fiz.
PING: - Não, não, não! Quem fez foi eu.
Pergunta a professora...
PONG: - Não disse lição. Disse audição. Quis
dizer que você está surdo.
PING: - Surdo está teu nariz.
PONG: - Mas você é mesmo tonto!
PING: - Não sou não.
PONG: - É sim.
PING: - Não, não.
PONG: - É claro que é. (Para a platéia) Vocês que são meus amiguinhos e muito inteligentes falem
pra ela por onde é que escutamos... (T) Ta vendo? Nós escutamos pelo os ouvidos.
PING: - Eu escuto pela orelha.
PONG: - É a mesma coisa. Não é professora?
PING: - Eu sabia. Só queria vê se você também
sabia.
PONG: - Ai, ai, ai! Ping, você não tem
educação.
PING: - Como é que é? Eu tenho calção sim.
Quer ver? (Mostra
o calção)
PONG: - Não seu palhaço boboca nariz de
pipoca... Não pode, não pode, não pode! (Tenta impedir)
PING: - Mas você disse...
PONG: - Disse nada!
PING: - Disse sim...
PONG: - A é?! Vou te pegar...
PING: - Nem me pega. Thã, nã, nã, nã...
PONG: - A, é... (Correm pelo palco e saem. Música)
CENA
VI
(Entra
alegria e Sorriso)
SORRISO:
- Alegria... Olha...
ALEGRIA:
- O que?
SORRISO:
- Ali...
ALEGRIA:
- O que?
SORRISO:
- São crianças.
ALEGRIA:
- É...
SORRISO: - É você é mau educado.
ALEGRIA: - Eu?
SORRISO: - Você.
ALEGRIA: - Por que? Que foi que eu fiz?
SORRISO: - É que você não cumprimentou nossos
amiguinhos
ALEGRIA: - Ah! (Percebe a quantidade) Mas Alegria...
Tenho que cumprimentar todos?
SORRISO: - O que você está fazendo?
ALEGRIA: - Cumprimentando.
SORRISO: - Não é assim.
ALEGRIA: - Não?
SORRISO: - Não é com a mão palhaço.
ALEGRIA: - Ah! É mesmo. Já sei… (Usa os pés)
SORRISO: - O que você está fazendo Alegria?
ALEGRIA: - Você disse que não é com a mão...
Então só pode ser com os pés.
SORRISO: - Que feio. Fica ai dando esse chulé para
as crianças.
ALEGRIA: - Não tenho chulé não. Eu lavo meus
pezinhos uma vez por semana viiiiuuuuu! Que?... Vocês também lavam os pés uma
vez por semana? (T)
Vocês não lavam os pés? Eca!
SORRISO: - Pare de palhaçada e cumprimente logo
nossos amiguinhos.
ALEGRIA: - Se não é com as mãos nem com os pés,
como é que é?
SORRISO: - Use a cabeça palhaço.
ALEGRIA: - Ah! Oooooiiiiiiii! (Com a cabeça)
SORRISO: - Que isso?
ALEGRIA: - Você mandou usar a cabeça, estou
usando.
SORRISO: - Não palhaço.
ALEGRIA: - Ele não falou pra eu usar a cabeça
pessoal? (T)
Ta vendo? Só abro a boca quando tenho
certeza!
SORRISO: - Ping… Preste atenção. A cabeça foi
feita pra pensar.
ALEGRIA: - Ah, tá! Mais esperai. Um palhaço tonto
não consegue pensar!
SORRISO: - É com a boca. Use a boca.
ALEGRIA: - Ah! Por que não disse logo? (Manda beijinho
pra platéia)
SORRISO: - Não Ping! Tem cumprimentar com
palavras.
ALEGRIA: - Ah, é? Devia ter dito logo. Eu tenho
um versinho muito bonito pra nossos amiguinhos. Feito exclusivamente por mim.
Posso recitar?
SORRISO: - Você? Um versinho? Vocês acreditam que
esta palhaça atrapalhada criou um versinho bonito? Então vai.
ALEGRIA: - (Faz que sai) Pra onde você ta indo?
SORRISO: - Pra onde você ta indo?
ALEGRIA: - Você mandou eu ir...
SORRISO: - Não. Disse vai... Recita o versinho
que você fez pras crianças.
ALEGRIA: - Criançada bonita que mora atrás da
bananeira, de dia faz xixi na cama e de noite toma mamadeira... Bom dia! (T) Eu
disse bom dia! (Saem correndo com medo).
CENA
VII
(Entra
Marmelada e Goiabada)
MARMELADA: - Que isso!
GOIABADA: - Santa Palhaçada! É um em furacão...
Turfão... Twist!
MARMELADA:
- Eu não to nada bem... Veja... - (Passa mau) Ai! Tá me dando um tremelique!
GOIABADA: - Gente! Ele se assustou. Acho que é o
coração... Preciso pegar minha caixa de primeiro socorros... (Pega. Retira
uma bomba e enche um balão cheio de confetes ou talco até estourar)
MARMELADA: - Ah, seu palhaço, vou te pegar!
GOIABADA: - (Corre) Socorro! Socorro! Ele que me pegar.
Não deixa! Não deixa! Não Deixa! (Se agarra com uma pessoa da platéia)
MARMELADA: - Você queria fazer maldade.
GOIABADA: - Mas eu só queria te ajudar!
MARMELADA: - Você estourou minhas tripas!
GOIABADA: - Foi sem querer querendo!
GOIABADA: - Tô de mau. Corta!
MARMELADA: - Então tá!Eu conheço uma brincadeira
muito legal.
GOIABADA: - Ah, é! Que brincadeira é esta?
MARMELADA - Você não ta de mau!
GOIABADA: - Que brincadeira?
MARMELADA – (Mostra uma corneta) Oh!
GOIABADA: - Deixa eu ver.
PING: - Agente está de mau.
GOIABADA: - Eu fico de bem. Dedinho!
MARMELADA:- Sabe que isso?
GOIABADA: - Não. O que é?
MARMELADA:- Pessoal sabe que é isso? (Aguarda
resposta) É uma luneta.
GOIABADA: - Luneta?
MARMELADA:- Ah! É muito legal. Que ver? (Sai)
GOIABADA: - Lá vem ele de novo! Vai entrar pelo
cano. Marmelada pensa que vai me pegar, mas sou eu que vou pegá-lo.
MARMELADA:- Toma.
GOIABADA: - O que é isso?
MARMELADA:- É uma luneta.
GOIABADA: - Luneta?!
MARMELADA:- É. E é mágica.
GOIABADA: - Mágica?
MARMELADA:- Mágica!
GOIABADA: - Que legal!
MARMELADA:- Dessa vez sou eu que vou pegar o Pong.
GOIABADA: - Eu não estou vendo nadica de nada!
MARMELADA:- Claro! É que você tem que dizer as
palavras mágicas.
GOIABADA: - Palavras mágicas?
MARMELADA:- É, é isso ai!
GOIABADA: - Mas eu não conheço nenhuma palavra
mágica.
MARMELADA: - Nossos novos amiguinhos podem nos
ajudar.
GOIABADA: - Quem sabe uma palavra mágica? (T) Falo
a palavra mágica...
MARMELADA:- É isso ai… E pede pra vê estrelas.
GOIABADA: - E eu vou vê muitas estrelas?
MARMELADA:- Muitas! (Pega o martelo)
GOIABADA: - Sim salaminho…
MARMELADA: - Não palhaço. É (Palavra mágica).
GOIABADA: - (Palavra mágica) Eu
quero ver o sol!
MARMELADA: - Não! O sol não palhaço.
GOIABADA: - Mas eu quero ver o sol.
MARMELADA:- Tem que ser estrelas.
GOIABADA: - (Palavra mágica) Eu quero ver uma constelação!
MARMELADA:- Não!
GOIABADA: - Professora? Constelação não é um
conjunto de estrelas? (T) Viu?
MARMELADA:- Me dá isso aqui vou te mostrar como é.
GOIABADA: - Agora pego ele. (Pega outro martelo)
MARMELADA:- É assim... (Martelo com apito) Que barulho
foi esse?
GOIABADA: - Foi ele ali... Ta soluçando.
MARMELADA:- (Palavra mágica) Eu quero ver a Xuxa!
GOIABADA: - Coitada da Xuxa! Quando ela te vê vai
levar um susto.
MARMELADA:- Vai nada. Sou muito bonito
viiiiiuuuuuu!
GOIABADA: - Tá bom. Anda logo vai…
MARMELADA:- Palavra mágica) Eu quero ver estrelas! (Goiabada dar
marteladas em Goiabada e saem correndo. Sonoplastia) Você me bateu eu vou embora. Não quero papo. (Correm)
CENA
VIII
(Entra
Tripa e Pança)
PANÇA: - Tá vendo... Você me fez correr tanto
que agora estou com sede.
TRIPA: - Tá com sede é?
PANÇA: - Estou.
TRIPA: - Com muita sede?
PANÇA: - Muita, muita, muita!
TRIPA: - Eu conheço uma brincadeira muito
legal.
PANÇA: - Qual?
TRIPA: - Só que precisa está com muita sede.
PANÇA: - Tá bom. Estou com muita sede.
TRIPA: - É assim… É a brincadeira da abelha,
abelhinha…
PANÇA: - Abelha, abelhinha? Como é que é?
TRIPA: - É assim. Eu sou uma abelha e venho
voando assim ô, voando...
PANÇA: - Credo! Que isso?
TRIPA: - É uma abelha.
PANÇA: - Parece mais um monstrinho colorido.
TRIPA: - Presta atenção. Eu venho voando,
assim… Aí você diz: Abelha abelhinha joga água na minha boquinha. Entendeu?
PANÇA: - Entendi.
TRIPA: - Então tá.
PANÇA: - Tá o que?
TRIPA: - Você terá muita água. (Sai)
PANÇA: - Ah! Ele pensa que vai me pegar mais
sou eu que vou pegá-lo. Está pronto?
TRIPA: - (Enche a boca
d’água) Hum, hum!
PANÇA: - Abelha, abelhinha… Eu não quero água!
TRIPA: - (Joga água para
cima e vira de costa para Pança. Pança encha a boca com água) Ora
seu palhaço pastelão, não é assim. É pra você dizer: Abelha, abelhinha joga
água na minha boquinha! (Pança molha Tripa) Você me molhou! Eu vou contar
tudo pra sua mãe dona Palhaçolina.
PANÇA: - Tá vendo? Você queria me pegar...
TRIPA: - Você molhou toda minha roupa novinha.
Agora vou ficar resfriado! (Espirra três vezes e na última falha) Faiô!
PANÇA: - Tripa?
TRIPA: - Não quero papo com você. Parei
contigo! Você é malvado.
PANÇA: - Se você não contar pra minha mãe
agente brinca.
TRIPA: - Não quero mais brincar com você.
PANÇA: - Vamos brincar!
TRIPA: -
Tô de mau. Num quero papo com você.
PANÇA: - Também não te dou. Olha...
TRIPA: - Eu quero.
PANÇA: - Então vem pegar. (Saem correndo. Música)
CENA
IX
(Entra
Espevitado e Desengonçado)
ESPIVITADO: - Hei, vem cá...
DESENGONÇADO: - Não vou não. (Entra com um saco nas costas) Vou de volta pra minha terra. Vou pra circolândia!
ESPIVITADO: - Ah, é? Faz isso não...
DESENGONÇADO: - Por que?
(Dublagem
da música: “Não se vá”)
ESPIVITADO: - Ta bom. Se é para o bem de todos... Eu
fico.
DESENGOÇADO: - Agora vamos brincar?
ESPIVITADO: - Só se ficar de bem.
DESENGONÇADO: - Dedinho.
ESPIVITADO: -
Vamos brincar de que?
DESENGONÇADO: - De competição!
ESPIVITADO: - Oba! Adoro competição! Então vamos
dividir o pessoal, se não você vai trapacear. (Dividem o público)
DESENGONÇADO: - Agora precisamos de um juiz. (Pegam uma
professora)
ESPIVITADO: - Antes de fazer o julgamento a
professora vai passar pela deformação! Vamos fazer uma escova regressiva (Colocam um
nariz de palhaço nela e uma peruca)
ESPIVITADO: - Tchã, tchã,thã! Tá biita! (Retira o pano)
DESENGONÇADO: - Professora a senhora agora que tá
mais biíiita vai ser a juíza escolher o lado que cantar mais alto, mais forte e
mais animado! (Os
palhaços fazem seu grito de guerra, cantam e no final tudo termina em empate)
CENA
X
(Entra
Mong e Loide)
MONG: - Pessoal. Fiquei sabendo que a Loide
tem medo de fantasma.
LOIDE: - É mentira. Eu não tenho medo de
fantasma. Fantasma não existe. E também se existisse eu dava um chute no bumbum
dele. (Entra
Mong com alguém da platéia vestido de fantasma) - Mong pensa que sou
boboca! Acha que não sei que é ele. (Mong vai atrás de Loide e cutuca)
Santa palhaçada! Se não é o Mong?... (Levanta o pano a pessoa da platéia está com uma máscara
de monstro. Loide desmaia)
MONG: - Ah, céus! Deu um siricutico no palhaço!
E agora? Já sei! Água! Água! (Sai correndo pega um copo com água e joga em Loide. Não
funciona)
- Mais água.
(Sai e volta
com balde cheio de confetes) Um,
dois, três!
(Joga no público. Saem correndo, sonoplastia)
CENA XI
MESTRE DE
CERIMONIA:
- Senhoras e senhores... Agora, aqui no nosso extraordinário circo picadeiro,
diretamente do Caribe, as inigualáveis, as maravilhosas, as graciosas
carebenhas! Com seu número de dança e sensuaridade!
(Coreografia: Chaleston)
CENA XII
MESTRE DE
CERIMONIA:
- Senhoras e senhores... Tenho a honra de apresentar... Eles os maiores
equilibritas do mundo diretamento do México! Os irmãos: Ruan e Ruanito...
(Solta a
música e Ruan e Ruanito entram fazendo equilibrismo com copos e prestos.
Ruanito é um trapaceiro)
CENA XIII
MESTRE DE
CERIMONIA:
- Perdão! É... Mil desculpas! Não sabíamos... que... eram trapaceiros. Seguranças...
(Sonoplastia
de cirene. Ruam e Ruanito rorrem pelo palco seguido por seguranças. Saem.
Barulho de estrondo)
CENA XIV
MESTRE DE
CERIMONIA:
- O show não pode parar! E agora para vocês um grande número musical.
Diretamente de Holliwood: The Cart’s.
(Coreografia: A gata “saltibancos”)
CENA XV
MESTRE DE
CERIMONIA:
- Que maravilha! Obrigado meninas... Uma salva de palmas! E agora uma atração
internacional. Quem disse que no nosso circo não tem animais amestrados? E
agora aqui em nosso picadeiro o palhaço Bocó com seu cãozinho ensinado.
CENA XVI
(Música do cahorrinho)
MESTRE DE
CERIMONIA:
- Muito bem! Uma salva de palmas... E o show não pode parar. Agora com vocês o
momento mãos esperado! Ele. Diretamente de Los Angeles... O grande mágico. O
mágico dos mágicos... Mister P.
(Entra Mister P acompanhado de sua assistente)
CENA XVII
(Dublagem: A boneca e o soldadinho)
CENA XVIII
MESTRE DE CERIMONIA: - Bravo! Uma salva de palmas... A alegria do circo não pode
terminar. Enquanto houve público, haverá espetáculo... Seja como for, a alegria
do circo vai onde o povo está. Então, senhoras e senhores... prestigiem o
circo. E que a alegria do palhaço esteja no sorriso de cada um.
CENA XIX
(Entra um grupo de crianças de branco com balões brancos cantam:
“Nós somos o amanhã)
CENA XX
NARRADOR 1: - Essa é nossa homenagem a todos vocês
que trazem a alegria.
NARRADOR 2: - Que faz de nossas vidas mais alegre e
divertida.
NARRADOR 1: -
Viva o Circo!
NARRADOR 2: -
Viva o palhaço!
NARRADORES: - Viva a alegria!
(Música de
Circo. Todos entram se cumprimentando pelo palco)
(Crianças
homenageiam os professores: Música “Ao mestre com carinho”)
F I M
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